Francisco Muniz
Eis um relato da colega e amiga Carollini Assis sobre palingenesia (nome grego de nossa popularmente conhecida reencarnação), feito em 2015:
Presenciei algo que para os pais da garota foi chocante, mas eu fiquei embobecida. Peguei um ônibus para a cidade de Cachoeira há um mês mais ou menos; na altura de Santo Amaro entrou um casal com uma menina de uns 4 a 5 anos, no máximo. Sentaram à minha frente. A garota era muito falante e eu me divertia com as pérolas dela. Os pais eram bem humildes, às vezes nem entendiam direito o que ela falava. Num dado momento, o pai falou sobre a casa da avó em Cachoeira, a rua para onde estavam indo. A menina se calou um pouco, como se prestasse muita atenção na conversa, depois disse que quando ela morreu com a amiguinha, atravessando a rua, foi muito ruim. A mãe ficou pálida e disse que ela ainda não tinha morrido. Ela disse: morri sim, morri com minha amiguinha atravessando a rua naquele dia, foi muito ruim. A gente não viu nada, quando a gente viu já tinha morrido. A gente não viu o carro. A mãe e o pai desconversaram. E eu lá de trás fiquei imaginando tanta coisa...
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Eis um relato da colega e amiga Carollini Assis sobre palingenesia (nome grego de nossa popularmente conhecida reencarnação), feito em 2015:
Presenciei algo que para os pais da garota foi chocante, mas eu fiquei embobecida. Peguei um ônibus para a cidade de Cachoeira há um mês mais ou menos; na altura de Santo Amaro entrou um casal com uma menina de uns 4 a 5 anos, no máximo. Sentaram à minha frente. A garota era muito falante e eu me divertia com as pérolas dela. Os pais eram bem humildes, às vezes nem entendiam direito o que ela falava. Num dado momento, o pai falou sobre a casa da avó em Cachoeira, a rua para onde estavam indo. A menina se calou um pouco, como se prestasse muita atenção na conversa, depois disse que quando ela morreu com a amiguinha, atravessando a rua, foi muito ruim. A mãe ficou pálida e disse que ela ainda não tinha morrido. Ela disse: morri sim, morri com minha amiguinha atravessando a rua naquele dia, foi muito ruim. A gente não viu nada, quando a gente viu já tinha morrido. A gente não viu o carro. A mãe e o pai desconversaram. E eu lá de trás fiquei imaginando tanta coisa...
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Segundo nos diz o Espiritismo, algumas crianças podem recordar aspectos de vidas passadas porque, até completarem seus sete anos de idade, elas se encontram muito mais ligadas ao mundo espiritual do que à realidade fenomênica. Depois é que, consolidando a reencarnação, o véu do esquecimento cai por completo sobre a memória delas.
Minha neta, Laurinha, aos dois anos e meio revelou, espontaneamente, ter sido minha mãe no passado. Já Pedro, o neto mais velho, contou a seu pai, enquanto este revia as fotos de seu álbum de casamento, que naquele dia ele o chamara para brincar "lá fora" - a cerimônia aconteceu na bela capela do Abrigo do Salvador.
Na ocasião dessa recordação, Pedrinho contava menos de quatro anos de idade e o mais interessante é que minha filha, mãe dele, só engravidou três anos após o casamento, fazendo-nos supor que Pedro já estava programado para renascer entre nós, só faltando marcar a data.
A Doutrina dos Espíritos nos informa que, para haver reencarnação, é preciso perceber a anterioridade ou preexistência do Espírito, tanto quanto sua sobrevivência à morte do corpo. Desse modo, ante o impositivo do aprendizado que não se adquire numa existência só, é preciso que o Espírito se submeta a vários renascimentos na carne até seu completo aprimoramento. Somente assim ele alcançará o nível que o Mestre Jesus chamou de Perfeição, evoluindo mais e mais de acordo com o parâmetro que é Deus.
A minha mãe foi "avisada" sobre meu nascimento/ renascimento por um" vovô" num centro umbandista em Curicica - Jacarepaguá. Ela ficou mto chocada, porém tudo o que aquele sábio espírito previu, veio a ocorrer emenos de 2vanos adiante
ResponderExcluirBom dia amigo Chico
ResponderExcluirEsses relatos confirmam que somos Espíritos temporariamente nesse invólucro carnal, para que possamos realizar o aprendizado necessário ao nosso processo de crescimento espiritual, e assim vamos repetir o processo de reencarnar até chegarmos a Plenitude. Sou Grata
É isso mesmo. Costumo dizer que estamos no mundo para aprendermos a sair dele. Obrigado pela visita. Abraço.
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