Francisco Muniz -
“O Universo repousa na disciplina. O labirinto da relva
revela ordem em cada pormenor” – declara o Espírito André Luiz em O Espírito da
Verdade (autores diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier e Waldo
Vieira; ed. FEB, 1961). Com efeito, o aparente caos observado no Universo e,
mais especificamente, em a Natureza obedece a um sábio ordenamento que foge à
competência dos gênios da Humanidade. É que as leis perfeitas criadas e
estabelecidas por Deus mantêm o controle de tudo e dessa maneira os astros
seguem suas órbitas com precisão; o Sol “se ergue” a cada período de revolução
da Terra para continuar a tarefa interrompida no dia anterior; as plantas
renovam-se ao calor solar continuando seus ciclos de crescimento e produção; os
animais repetem incessantemente sua faina para alimentarem-se e se reproduzirem;
e os homens...
Os homens são os únicos seres capazes de opor obstáculos às
divinas leis, a prejuízo deles mesmos, enquanto não adquirem sabedoria suficiente
para se colocarem como colaboradores diretos da Divindade, porque em verdade fomos
criados para isso. E ordem, convenhamos, significa equilíbrio, principal
característica da Criação, exatamente porque sua regulação é garantida pelos
desígnios inalteráveis do Criador. Ao nos colocarmos contrariamente aos divinos
decretos, desorganizamos nossa própria estrutura espiritual, provocando
alterações psíquicas, emocionais e físicas em forma de doenças e outras
complicações, atrapalhando e atrasando nossa jornada no rumo da evolução. A
marcha ascensional, contudo, é inexorável e, em nome dessa ordem suprema, mais
cedo ou mais tarde nos veremos forçados a caminhar na direção do objetivo,
pagando o preço correspondente aos impedimentos que causarmos.
E ordem, convenhamos, significa equilíbrio, principal característica da Criação, exatamente porque sua regulação é garantida pelos desígnios inalteráveis do Criador.
ResponderExcluir❤🙏
Obrigado pela visita, Aldo. Muita paz.
ExcluirA terra está na prova dos 9 e 89% não se deu conta ainda.
ResponderExcluirVerdade, Cláudia, e só temos até o fim deste século para abrir os olhos!
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