Coragem

Francisco Muniz


No Evangelho, Jesus compara o Reino de Deus, que está dentro de nós, segundo Ele disse, tanto a uma festa como às atividades laborais, significando os esforços que devemos envidar para atingirmos tal estado de plenitude.
Assim, aparecem em Suas parábolas os banquetes de casamento e funções como o pastoreio, o plantio e a pesca, por exemplo. Jesus também relaciona essa condição das almas purificadas ao desprezo ou troca de coisas ínfimas próprias da realidade material pelo encontro de outras bem mais valiosas, embora aparentemente subjetivas.
No âmago das lições do Cristo ressalta a proposta em forma de perguntas que todo estudioso do Evangelho deve se fazer, como esta: por que me agarro tanto às ninharias do mundo se o que me espera é bem mais significativo, desde que eu tenha a coragem de me desprender do que me impede de alçar voos mais altos?

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