Francisco Muniz
Hoje tive que inverter o processo: ao mês corresponderá o capítulo e ao versículo, o dia, porque os livros do Novo testamento não têm mais que 28 capítulos. Assim, consultando o versículo 29 do capítulo 6 do Evangelho de Marcos, que é já o final, descubro esta passagem relativa à morte do profeta João, chamado o Batista:
"Ao saber disso, os discípulos de João foram, levaram o cadáver e o sepultaram."
Passemos ao comentário.
Eis que João tinha vindo preparar a chegada de Jesus, ou seja, uma ideia ou informação boa dava lugar a uma melhor, o que de fato era o Messias em relação a seu arauto.
João cumpriu com louvor sua missão junto ao Cristo e coroou essa tarefa submetendo-se resignadamente ao cutelo por vontade da enteada do rei Herodes, redimindo-se dos erros praticados em sua encarnação como o profeta Elias.
Portanto, ao saberem da morte dessa "ideia", os discípulos a sepultam, decidindo-se por seguir a Jesus, doravante, pois entenderam, por indicação do próprio João, que o Mestre de Nazaré era mesmo o Messias que viria para libertar toda Israel.
Com efeito, os homens são chamados a cada vez pensar melhor acerca de sua condição espiritual, sabendo o que são, de onde vêm, para onde vão e o que devem fazer para alcançar seu desiderato enquanto estagiam na Terra.
Jesus veio nos apontar o caminho e, se pede que conheçamos a Verdade a fim de nos tornarmos livres de antigas amarras, revela-nos ser imperioso renunciarmos a conceitos superados e abraçarmos ideais enobrecedores quais o perdão e o desapego às coisas materiais.
João, naquele instante da passagem evangélica, era então o cadáver que devia ser sepultado para que a ideia nova tomasse o mundo. João era grande ("dos filhos nascidos de mulher...") na Terra, mas era dos menores no Reino dos Céus, de modo que era necessário buscar-lhe um "substituto" à altura e ali estava o Filho do Homem a lhes dizer: "Ouvistes ao que foi dito aos antigos; eu, porém, vos digo...!"
Assim, como Jesus veio cumprir a Lei de Amor, Justiça e Caridade, escoimando-a dos acréscimos feitos por Moisés, o Espiritismo, ao seu tempo, vem confirmar Jesus e, interpretando excelentemente seus ensinos, facilita-lhes o entendimento quanto a principalmente sua prática.
Hoje tive que inverter o processo: ao mês corresponderá o capítulo e ao versículo, o dia, porque os livros do Novo testamento não têm mais que 28 capítulos. Assim, consultando o versículo 29 do capítulo 6 do Evangelho de Marcos, que é já o final, descubro esta passagem relativa à morte do profeta João, chamado o Batista:
"Ao saber disso, os discípulos de João foram, levaram o cadáver e o sepultaram."
Passemos ao comentário.
Eis que João tinha vindo preparar a chegada de Jesus, ou seja, uma ideia ou informação boa dava lugar a uma melhor, o que de fato era o Messias em relação a seu arauto.
João cumpriu com louvor sua missão junto ao Cristo e coroou essa tarefa submetendo-se resignadamente ao cutelo por vontade da enteada do rei Herodes, redimindo-se dos erros praticados em sua encarnação como o profeta Elias.
Portanto, ao saberem da morte dessa "ideia", os discípulos a sepultam, decidindo-se por seguir a Jesus, doravante, pois entenderam, por indicação do próprio João, que o Mestre de Nazaré era mesmo o Messias que viria para libertar toda Israel.
Com efeito, os homens são chamados a cada vez pensar melhor acerca de sua condição espiritual, sabendo o que são, de onde vêm, para onde vão e o que devem fazer para alcançar seu desiderato enquanto estagiam na Terra.
Jesus veio nos apontar o caminho e, se pede que conheçamos a Verdade a fim de nos tornarmos livres de antigas amarras, revela-nos ser imperioso renunciarmos a conceitos superados e abraçarmos ideais enobrecedores quais o perdão e o desapego às coisas materiais.
João, naquele instante da passagem evangélica, era então o cadáver que devia ser sepultado para que a ideia nova tomasse o mundo. João era grande ("dos filhos nascidos de mulher...") na Terra, mas era dos menores no Reino dos Céus, de modo que era necessário buscar-lhe um "substituto" à altura e ali estava o Filho do Homem a lhes dizer: "Ouvistes ao que foi dito aos antigos; eu, porém, vos digo...!"
Assim, como Jesus veio cumprir a Lei de Amor, Justiça e Caridade, escoimando-a dos acréscimos feitos por Moisés, o Espiritismo, ao seu tempo, vem confirmar Jesus e, interpretando excelentemente seus ensinos, facilita-lhes o entendimento quanto a principalmente sua prática.
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