Francisco Muniz
Nesta data (14/07), em 1942, o servidor de Jesus Manoel Philomeno de Miranda se transferiu para a Pátria espiritual, deixando um legado de vida íntegra e vivência espirita permeada de ternura e amorosidade.
Sobre ele há um relato segundo o qual, ao chegar no mundo espiritual, dedicou-se ao estudo da obsessão, aprofundando-se na pesquisa sobre a psicogênese da encarnação e a lei de causa e efeito.
"Eu gostaria de mandar para a Terra as informações a respeito da reencarnação e das obsessões", pediu Miranda a seus instrutores espirituais.
Assim surgiu o livro psicografado por Divaldo Franco, que relatando seu conteúdo à também médium Ivone do Amaral Pereira - autora de Memória de um Suicida -, esta lhe diz:
- Se este livro fosse meu, colocaria como título "Nos Bastidores da Obsessão".
E acrescentou:
- Detrás da cortina, o que é que acontece?
Aceita a sugestão, veio a lume seu primeiro livro, seguido de tantos outros sobre o tema em estudo.
A Manoel Philomeno de Miranda fica aqui nosso apreço; e a Divaldo, nosso agradecimento pela disponibilidade em nos esclarecer com ensinamentos tão oportunos quão profundos.
Nesta data (14/07), em 1942, o servidor de Jesus Manoel Philomeno de Miranda se transferiu para a Pátria espiritual, deixando um legado de vida íntegra e vivência espirita permeada de ternura e amorosidade.
Sobre ele há um relato segundo o qual, ao chegar no mundo espiritual, dedicou-se ao estudo da obsessão, aprofundando-se na pesquisa sobre a psicogênese da encarnação e a lei de causa e efeito.
"Eu gostaria de mandar para a Terra as informações a respeito da reencarnação e das obsessões", pediu Miranda a seus instrutores espirituais.
Assim surgiu o livro psicografado por Divaldo Franco, que relatando seu conteúdo à também médium Ivone do Amaral Pereira - autora de Memória de um Suicida -, esta lhe diz:
- Se este livro fosse meu, colocaria como título "Nos Bastidores da Obsessão".
E acrescentou:
- Detrás da cortina, o que é que acontece?
Aceita a sugestão, veio a lume seu primeiro livro, seguido de tantos outros sobre o tema em estudo.
A Manoel Philomeno de Miranda fica aqui nosso apreço; e a Divaldo, nosso agradecimento pela disponibilidade em nos esclarecer com ensinamentos tão oportunos quão profundos.
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