Francisco Muniz
As casas se enfeitam, com árvores decoradas e luzes coloridas, mas os corações se ressentem da falta de calor.
As mesas se repletam de pratos apetitosos, mas os corações estão vazios.
As famílias se reúnem, se abraçam, confraternizam, mas Jesus não é lembrado...
***
O Reino dos Céus não vem em aparência exterior, ensina-nos o Cristo desde há 2.019 anos (aproximadamente), mas teimamos em manter tradições contrárias a suas lições, voltando as costas para sua mensagem libertadora.
Sendo assim, é de se perguntar: quando é que teremos realmente um Natal feliz na essência do compromisso consciencial, em vez de um Feliz Natal na circunstância do convencionalismo social?
As casas se enfeitam, com árvores decoradas e luzes coloridas, mas os corações se ressentem da falta de calor.
As mesas se repletam de pratos apetitosos, mas os corações estão vazios.
As famílias se reúnem, se abraçam, confraternizam, mas Jesus não é lembrado...
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O Reino dos Céus não vem em aparência exterior, ensina-nos o Cristo desde há 2.019 anos (aproximadamente), mas teimamos em manter tradições contrárias a suas lições, voltando as costas para sua mensagem libertadora.
Sendo assim, é de se perguntar: quando é que teremos realmente um Natal feliz na essência do compromisso consciencial, em vez de um Feliz Natal na circunstância do convencionalismo social?
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