Chico encontrava-se com um irmão que sofria de insônia, o qual lhe pede conselhos. Lembrando-se de André Luiz, cujos maravilhosos livros, por ele recebidos, registram esclarecimentos inéditos, pediu ao companheiro para dormir bem e viver bem, com Jesus na mente e no coração, e daí, nos atos de todo instante, antes de dormir, que lesse o Evangelho e meditasse sobre seus ensinos, que pedisse ao seu autor possibilidades para ser útil, fazer o bem. De manhã, que também procedesse assim e levantaria melhor, como melhor haveria de dormir.
Dias depois, encontra-se com o insone. Era todo alegria e agradecimento. Trazia no bolso várias mensagens de Emmanuel e de André Luiz e já havia repetido seus conselhos à família, aos companheiros de serviço. Com o Evangelho lido e praticado havia aprendido a viver bem, a dormir bem, a comer bem,
O médium, satisfeito, despede-se do irmão. No escritório da fazenda (Modelo) os colegas já sabiam da bela ação do Chico. E, enrolado na onda dos elogios, acreditou que de fato fizera um ato de caridade. Emmanuel, sentado à mesa, aparece sorrindo e lhe diz:
- Fez uma bela ação, Chico!
- Sim, meu pai... E todos se mostraram satisfeitos.
- Também estou. Mas não fique vaidoso com isso, porque, pensando bem, você não fez vantagem nenhuma...
- Por quê?
- Porque deveria ter feito isso... desde há dois mil anos!...
- Tem razão. Estou agindo bem, mas agindo tarde...
E a lição nos serviu como uma justa carapuça...
(Do livro Chico Xavier na Intimidade, de Ramiro Gama.)
Dias depois, encontra-se com o insone. Era todo alegria e agradecimento. Trazia no bolso várias mensagens de Emmanuel e de André Luiz e já havia repetido seus conselhos à família, aos companheiros de serviço. Com o Evangelho lido e praticado havia aprendido a viver bem, a dormir bem, a comer bem,
O médium, satisfeito, despede-se do irmão. No escritório da fazenda (Modelo) os colegas já sabiam da bela ação do Chico. E, enrolado na onda dos elogios, acreditou que de fato fizera um ato de caridade. Emmanuel, sentado à mesa, aparece sorrindo e lhe diz:
- Fez uma bela ação, Chico!
- Sim, meu pai... E todos se mostraram satisfeitos.
- Também estou. Mas não fique vaidoso com isso, porque, pensando bem, você não fez vantagem nenhuma...
- Por quê?
- Porque deveria ter feito isso... desde há dois mil anos!...
- Tem razão. Estou agindo bem, mas agindo tarde...
E a lição nos serviu como uma justa carapuça...
(Do livro Chico Xavier na Intimidade, de Ramiro Gama.)
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