Francisco Muniz
Quem foi, na noite de 12 de novembro, à pré estreia do filme "Blood Money - o aborto legalizado" recebeu um DVD de "Eu, Vitória", documentário dirigido por Gláuber Filho e produzido pela Estação Luz, responsável por trazer ao Brasil o trabalho investigativo do diretor norte-americano David K. Kyle. "Eu, Vitória" é um dos muitos argumentos - infelizmente desprezados - contra as tentativas de legalização do aborto no Brasil, que é um dos poucos países em que essa prática ainda acontece à revelia da lei. Por enquanto, porque, assim como nos Estados Unidos, as pressões favoráveis ao abortamento deixaram de ser feitas sobre o Congresso e se dão agora junto aos juízes do Supremo Tribunal Federal (STF), que já consentiram no aborto de anencéfalos - que é justamente o caso de Vitória, uma menininha que, embora diagnosticada desde o ventre de sua mãe com acrania e anencefalia, foi aceita pelo muito amor de seus pais e sobreviveu durante dois anos.
Assim, Blood Money é uma contundente denúncia contra a lucrativa indústria do aborto em atividade nos EUA, sob o amparo da legislação de lá, revelando as artimanhas utilizadas pelos defensores dessa prática como uma tentativa de reduzir a população afrodescendente norte-americana, o que vem se observando estatisticamente desde 1973, quando o aborto foi legalizado. De acordo com a denúncia, trata-se mesmo de uma ação eugênica em nada diferente dos métodos utilizados na Alemanha nazista. É preciso, então, que não apenas os religiosos defensores da vida - católicos, protestantes e espíritas estiveram presentes à pré estreia -, mas toda a sociedade precisa se mobilizar em prol de medidas que garantam o respeito aos seres humanos que ainda não nasceram e se encontram em gestação, a exemplo do Estatuto do Nascituro, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, embora sofrendo a indiferença de vários parlamentares, especialmente daqueles vinculados ao Partido dos Trabalhadores.
O filme estreia pra valer nesta sexta-feira, dia 15 de novembro, em salas de cinema de todo o Brasil, mas tanto o ex-deputado federal Luiz Bassuma - um dos autores do Estatuto do Nascituro - quanto o produtor Luiz Eduardo Girão, da Estação Luz, acreditam que quanto mais interesse ele despertar nas mentes sensíveis e comprometidas com o Bem, mais influência essa denúncia terá sobre os condutores dos destinos dos brasileiros. Desse modo, compete a cada um de nós despertar a consciência para os males decorrentes da prática abortiva, que no mínimo causa estados agudos de depressão e podem levar ao suicídio, levando muitas mulheres a um arremedo de vida pelo sentimento de culpa que passam a abrigar no peito. O aborto, bem se vê, não é uma questão política, ou de saúde pública, como os governos querem fazer acreditar, mas um problema humanitário que precisa ser equacionado com sensibilidade.
Quem foi, na noite de 12 de novembro, à pré estreia do filme "Blood Money - o aborto legalizado" recebeu um DVD de "Eu, Vitória", documentário dirigido por Gláuber Filho e produzido pela Estação Luz, responsável por trazer ao Brasil o trabalho investigativo do diretor norte-americano David K. Kyle. "Eu, Vitória" é um dos muitos argumentos - infelizmente desprezados - contra as tentativas de legalização do aborto no Brasil, que é um dos poucos países em que essa prática ainda acontece à revelia da lei. Por enquanto, porque, assim como nos Estados Unidos, as pressões favoráveis ao abortamento deixaram de ser feitas sobre o Congresso e se dão agora junto aos juízes do Supremo Tribunal Federal (STF), que já consentiram no aborto de anencéfalos - que é justamente o caso de Vitória, uma menininha que, embora diagnosticada desde o ventre de sua mãe com acrania e anencefalia, foi aceita pelo muito amor de seus pais e sobreviveu durante dois anos.
Assim, Blood Money é uma contundente denúncia contra a lucrativa indústria do aborto em atividade nos EUA, sob o amparo da legislação de lá, revelando as artimanhas utilizadas pelos defensores dessa prática como uma tentativa de reduzir a população afrodescendente norte-americana, o que vem se observando estatisticamente desde 1973, quando o aborto foi legalizado. De acordo com a denúncia, trata-se mesmo de uma ação eugênica em nada diferente dos métodos utilizados na Alemanha nazista. É preciso, então, que não apenas os religiosos defensores da vida - católicos, protestantes e espíritas estiveram presentes à pré estreia -, mas toda a sociedade precisa se mobilizar em prol de medidas que garantam o respeito aos seres humanos que ainda não nasceram e se encontram em gestação, a exemplo do Estatuto do Nascituro, atualmente em tramitação no Congresso Nacional, embora sofrendo a indiferença de vários parlamentares, especialmente daqueles vinculados ao Partido dos Trabalhadores.
O filme estreia pra valer nesta sexta-feira, dia 15 de novembro, em salas de cinema de todo o Brasil, mas tanto o ex-deputado federal Luiz Bassuma - um dos autores do Estatuto do Nascituro - quanto o produtor Luiz Eduardo Girão, da Estação Luz, acreditam que quanto mais interesse ele despertar nas mentes sensíveis e comprometidas com o Bem, mais influência essa denúncia terá sobre os condutores dos destinos dos brasileiros. Desse modo, compete a cada um de nós despertar a consciência para os males decorrentes da prática abortiva, que no mínimo causa estados agudos de depressão e podem levar ao suicídio, levando muitas mulheres a um arremedo de vida pelo sentimento de culpa que passam a abrigar no peito. O aborto, bem se vê, não é uma questão política, ou de saúde pública, como os governos querem fazer acreditar, mas um problema humanitário que precisa ser equacionado com sensibilidade.
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