Divulgação doutrinária

A divulgação do Espiritismo não é tarefa das mais fáceis, Não basta apenas que nos disponhamos a falar da excelência que é a Doutrina dos Espíritos; não basta que levemos a quantos a necessitem ou queiram recebê-la a mensagem de console e esclarecimento que o próprio Jesus no-la transmite, através de abnegados companheiros da Espiritualidade.
É preciso, principalmente, que tenhamos em nós a consciência de poder e saber transmitir esse conhecimento, vivenciando-o primeiro, acreditando em sua importância, para que estejamos convictos do que estamos dizendo ou fazendo. Para tanto, faz-se imprescindível estudarmos a Ciência e aprofundar-nos na Filosofia que Allan Kardec teve o mérito de codificar, há quase 150 anos.
Se apenas tratamos de ciência e filosofia superficialmente, pode ser que este ou aquele ouvinte ou leitor tenha algum proveito, mas grande parte deles experimentará uma certa frustração porque certamente espera muito mais de nós. Afinal, com todo progresso que tem havido no mundo, é inconcebível que nos mantenhamos no nível de um pré-escolar, em termos de Doutrina Espírita.
Como o próprio Kardec nos esclarece, o Espiritismo deverá acompanhar o desenvolvimento da ciência. Isso quer dizer que os espíritas, precisamente os envolvidos no trabalho de levar adiante as notícias que dizem respeito à Era do Espírito, necessitam estar bem informados dos avanços científicos tanto quanto fartamente embasados quanto aos princípios doutrinários

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