18 de abril

Francisco Muniz

Há 155 anos o Espiritismo prossegue espargindo luz nova sobre os homens, consolando enquanto esclarece sobre a realidade da vida espiritual, dizendo que ninguém morre: aqueles nossos entes queridos que julgávamos ter "perdido" simplesmente partiram antes e nos recepcionarão à nossa chegada ao Mundo da Verdade; e esclarece consolando, ao informar que já vivemos antes e continuaremos vindo à Terra (mundo material) quantas vezes sejam necessárias até que corrijamos todo um passado de erros e condicionemo-nos à felicidade plena, sendo os únicos autores de nossas desditas e alegrias, dando total correspondência às palavras do Cristo, cuja doutrina o Espiritismo revive, quanto a ser dado a cada um, a qualquer tempo, de acordo com as próprias obras.
Salve, Allan Kardec, que no dia 18 de abril de 1857 presenteou o mundo com a portentosa obra que é O Livro dos Espíritos, contendo o ensinamento luminoso dos Invisíveis que, em nome e sob as ordens de Jesus, inauguraram no planeta a Era do Espírito! Mais tarde, essa obra se desdobraria nos quatro livros que compõem o chamado pentateuco da Doutrina Espírita: O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese, coleção imprescindível na biblioteca de todo aquele que realmente esteja interessado em conhecer a Verdade.

Comentários

  1. Caro Chico:
    Quero fazer uma postagem, com nao sei o caminho, vou por este aqui do comentário, veja esta poesia que escrevi e li no dia 20/10/2010:

    Rodoviarias e cemitérios

    Cemityérios são como Rodoviarias
    boa viagem! Até logo! Volte sempre!
    Não, não, não, não se vá

    o viajante diz: eu não sou daqui
    Espero você lá
    Agora lembrei Victor Hugo
    " o corpo morre mas, aideia fica de pé"

    Que conversa feia é essa
    Negocio de morte
    estou falando de Vida
    Viva a Vida
    Viva as viagens
    Aproveitemos as viagens
    Esqueçamos as rodoviarias

    Márcio Lima

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